Protestos foram feitos enfrente a própria agência
Funcionários da agência do Banco do Brasil, da Avenida Maria Quitéria, reclamam que estão tendo que trabalhar em um local “insalubre”, devido a reforma realizada naquele local. O fato foi salientado pelo sindicalista Edmilson Cerqueira na manhã de hoje (9), no programa Acorda Cidade.
Protestos foram feitos enfrente a própria agência. De acordo com o sindicalista, a Gerência Regional do Trabalho esteve no local e notificou o banco. “Eles pediram até a carterinha de saúde dos funcionários, mas o banco ainda insiste em abrir a agência com toda aquela situação”, salientou Edmilson.
A sugestão dele é transferir a agência para outro espaço até o término da reforma. “A situação do local é crítica. Os funcionários são obrigados a trabalhar em um lugar com tetos rachados, minação, além de construção”, contou. Ele acusa o banco de negar atendimento aos clientes que desejam fazer o pagamento na agência, “para não ter que contratar funcionário para tender a demanda”. “Isso acontece porque eles querem cumprir Lei dos 15 minutos”, afirmou o sindicalista.
A nossa equipe foi ao local e registrou (ver foto) que nem a calçada do banco escapou do processo de reformas. Material de construção espalhados impossibilita a passagem dos pedestres.
Protestos foram feitos enfrente a própria agência. De acordo com o sindicalista, a Gerência Regional do Trabalho esteve no local e notificou o banco. “Eles pediram até a carterinha de saúde dos funcionários, mas o banco ainda insiste em abrir a agência com toda aquela situação”, salientou Edmilson.
A sugestão dele é transferir a agência para outro espaço até o término da reforma. “A situação do local é crítica. Os funcionários são obrigados a trabalhar em um lugar com tetos rachados, minação, além de construção”, contou. Ele acusa o banco de negar atendimento aos clientes que desejam fazer o pagamento na agência, “para não ter que contratar funcionário para tender a demanda”. “Isso acontece porque eles querem cumprir Lei dos 15 minutos”, afirmou o sindicalista.
A nossa equipe foi ao local e registrou (ver foto) que nem a calçada do banco escapou do processo de reformas. Material de construção espalhados impossibilita a passagem dos pedestres.
Por Williany Brito
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