A greve dos anestesistas, que atendem em hospitais e clínicas conveniados com o Sistema Único de Saúde – SUS, em Feira de Santana, continua. A prefeitura e os médicos não entraram em acordo na reunião realizada ontem (9), na Secretaria Municipal de Saúde.
No início das reivindicações, os anestesistas solicitaram R$ 80 mil para dividir entre os 17 anestesistas do Serviço de Anestesia de Feira de Santana - SAFS. Entre as negociações, os médicos chegaram ao valor de R$50 mil. Mas, de acordo com secretário Rafael Cordeiro (foto), a Prefeitura não tem como pagar a cima de R$30 mil.
O coordenador do SAFS, Marcelo Carvalho, diz que a greve não deveria existir. “Se eles cedessem a proposta não precisávamos ter feito greve”, salienta Marcelo, representante de um dos três grupos de anestesistas. “Procuramos o prefeito Tárcízio Pimenta com intuito dele sensibilizar com esse problema, pois não temos como tirar dos hospitais da cidade. A situação dessas unidades de saúde estão iguais ou piores que a nossa”, afirma.
Os médicos atendem em cinco unidades de saúde e os prejuízos para a comunidade, hospitais e os próprios profissionais são incalculáveis. “Dependemos da boa vontade do Prefeito. Se ele ceder, fica muito mais fácil”, finaliza o coordenador.
No início das reivindicações, os anestesistas solicitaram R$ 80 mil para dividir entre os 17 anestesistas do Serviço de Anestesia de Feira de Santana - SAFS. Entre as negociações, os médicos chegaram ao valor de R$50 mil. Mas, de acordo com secretário Rafael Cordeiro (foto), a Prefeitura não tem como pagar a cima de R$30 mil.O coordenador do SAFS, Marcelo Carvalho, diz que a greve não deveria existir. “Se eles cedessem a proposta não precisávamos ter feito greve”, salienta Marcelo, representante de um dos três grupos de anestesistas. “Procuramos o prefeito Tárcízio Pimenta com intuito dele sensibilizar com esse problema, pois não temos como tirar dos hospitais da cidade. A situação dessas unidades de saúde estão iguais ou piores que a nossa”, afirma.
Os médicos atendem em cinco unidades de saúde e os prejuízos para a comunidade, hospitais e os próprios profissionais são incalculáveis. “Dependemos da boa vontade do Prefeito. Se ele ceder, fica muito mais fácil”, finaliza o coordenador.
Por Williany Brito
Com informações do repórter Ney Silva
(Matéria publicada no portal Acorda Cidade, no dia 10.07.2010)
(Matéria publicada no portal Acorda Cidade, no dia 10.07.2010)
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