A reunião aconteceu hoje á tarde com representantes dos hospitais
HDPA, HTO, Mater Dei e com o médico Benedito Macedo Gonçalves, representante dos anestesistas (foto Ney Silva)
A greve dos anestesistas de Feira de Santana, que já dura 42 dias, pode causar fechamentos de hospitais conveniados com o Sistema Único de Saúde - SUS, e fazer com que o sistema público de saúde entre em colapso. A informação foi dada pela presidente da Associação dos Hospitais e Clínicas de Feira de Santana, Iracema Brandão.
Ela participou, na tarde de hoje (16), de uma reunião com representantes dos hospitais Dom Pedro de Alcântara (HDPA), Traumato Ortopedia (HTO), Mater Dei e com o médico Benedito Macedo Gonçalves, representante dos anestesistas. No encontro, foi decidido que será solicitada uma audiência com o prefeito Tarcízio Pimenta, na próxima segunda-feira (19), para tentar chegar a um acordo. O médico afirmou que foi feita na reunião uma proposta para ser discutida com o governo municipal, no entanto ele preferiu não revelar.
Iracema Brandão informou que os “hospitais que trabalham 100% com o sistema SUS estão sem faturar”. Segundo ela, isso significa que a folha de pagamento pode ficar comprometida para o mês de agosto, pois o dinheiro do mês de julho não vai entrar.
O provedor da Santa Casa da misericórdia, o médico Outran Borges, disse a entidade, mantenedora do HDPA, está com as finanças comprometidas. Ele não soube explicar os prejuízos que a greve dos anestesistas causou ao hospital. “Como a Santa Casa tem 100% dos seus serviços remunerados pelo SUS, o reflexo será bem maior”, afirma.
Além de Feira, mais 122 municípios da Bahia dependem dos serviços oferecidos por hospitais e clínicas.
Ela participou, na tarde de hoje (16), de uma reunião com representantes dos hospitais Dom Pedro de Alcântara (HDPA), Traumato Ortopedia (HTO), Mater Dei e com o médico Benedito Macedo Gonçalves, representante dos anestesistas. No encontro, foi decidido que será solicitada uma audiência com o prefeito Tarcízio Pimenta, na próxima segunda-feira (19), para tentar chegar a um acordo. O médico afirmou que foi feita na reunião uma proposta para ser discutida com o governo municipal, no entanto ele preferiu não revelar.
Iracema Brandão informou que os “hospitais que trabalham 100% com o sistema SUS estão sem faturar”. Segundo ela, isso significa que a folha de pagamento pode ficar comprometida para o mês de agosto, pois o dinheiro do mês de julho não vai entrar.
O provedor da Santa Casa da misericórdia, o médico Outran Borges, disse a entidade, mantenedora do HDPA, está com as finanças comprometidas. Ele não soube explicar os prejuízos que a greve dos anestesistas causou ao hospital. “Como a Santa Casa tem 100% dos seus serviços remunerados pelo SUS, o reflexo será bem maior”, afirma.
Além de Feira, mais 122 municípios da Bahia dependem dos serviços oferecidos por hospitais e clínicas.
Por Williany Brito
Com informações Ney Silva
(Matéria publicada no portal Acorda Cidade, no dia 16.07.2010)
Com informações Ney Silva
(Matéria publicada no portal Acorda Cidade, no dia 16.07.2010)
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