As atividades estimulam o desenvolvimento, a solidariedade e a cidadania
A escola de tempo integral, como o nome já explicita, traz um elemento novo para o processo educacional: a ampliação do tempo de permanência dos alunos na escola. Em Feira de Santana, essa prática já é adotada em duas escolas municipais e 18, inseridas no Programa Mais Educação do governo federal, estão em processo de instalação.
A ampliação do tempo de permanência dos alunos pode permitir uma transformação na qualidade do processo ensino-aprendizagem, há muito desejado. Vai depender, além das condições disponíveis, do envolvimento, empenho e criatividade do corpo de educadores e da direção de cada escola.
“A criança tem um acompanhamento maior dentro de uma escola dessa linha. A educação de tempo integral é fundamental, pois elas aprendem em um turno o básico: português, matemática, história, geografia e ciências. Já no outro, elas têm uma educação complementar na área de esporte, música, teatro e artes”, explica o secretário de educação do município, José Raimundo de Azevêdo.
De acordo com Ana Claudia Bastos, diretora da Escola Célida Soares que há um ano pratica o método da educação em tempo integral, o estudo contínuo, discussão e reflexão são necessárias para o desenvolvimento de projetos e práticas pedagógicas que repensem a organização desse novo tempo escolar. “A escola deve proporcionar aos alunos teoria e prática, conhecimento imbuído de experiência, para se transformar na práxis que dará a eles a competência e as referências para agirem no mundo enquanto cidadãos”, salienta a diretora.
A ampliação do tempo de permanência dos alunos pode permitir uma transformação na qualidade do processo ensino-aprendizagem, há muito desejado. Vai depender, além das condições disponíveis, do envolvimento, empenho e criatividade do corpo de educadores e da direção de cada escola.
“A criança tem um acompanhamento maior dentro de uma escola dessa linha. A educação de tempo integral é fundamental, pois elas aprendem em um turno o básico: português, matemática, história, geografia e ciências. Já no outro, elas têm uma educação complementar na área de esporte, música, teatro e artes”, explica o secretário de educação do município, José Raimundo de Azevêdo.
De acordo com Ana Claudia Bastos, diretora da Escola Célida Soares que há um ano pratica o método da educação em tempo integral, o estudo contínuo, discussão e reflexão são necessárias para o desenvolvimento de projetos e práticas pedagógicas que repensem a organização desse novo tempo escolar. “A escola deve proporcionar aos alunos teoria e prática, conhecimento imbuído de experiência, para se transformar na práxis que dará a eles a competência e as referências para agirem no mundo enquanto cidadãos”, salienta a diretora.
PROGRAMA
Ana Brandoa, Joselito Amorim e Chico Mendes estão entre as 18 escolas municipais de Feira de Santana aprovadas pelo Ministério da Educação (MEC) no Programa Mais Educação. “As escolas passaram pelo processo de cadastramento e já foram aprovadas pelo MEC. Agora é só esperar pelos recursos para serem implementadas”, revela a coordenadora do Programa em Feira de Santana, Vera Lúcia Bastos.
O Programa Mais Educação é direcionado às crianças, adolescentes e jovens da rede pública de ensino básico - criado por meio de Portaria Normativa Interministerial - e tem como objetivo otimizar as ações e os investimentos, já existentes no país, para que complementem a formação escolar com uma visão integradora do ensino.
Quatro ministérios atuam conjuntamente na formulação das políticas públicas do Programa - Educação (MEC), Cultura (MinC), Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Esporte (ME). O programa foi instituído para coordenar as políticas sociais existentes na área da educação integral no país, tais como: as atividades extraclasses de educação ambiental, de lazer, esporte e atividades culturais.
A idéia é levar o projeto prioritariamente às comunidades com acentuados índices de vulnerabilidade social, pobreza e violência, criando alternativas de cidadania à população. “Com o programa, pretende-se reverter os índices sociais negativos”, comenta a coordenadora.
Por Williany Brito
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 16.05.2010)
Ana Brandoa, Joselito Amorim e Chico Mendes estão entre as 18 escolas municipais de Feira de Santana aprovadas pelo Ministério da Educação (MEC) no Programa Mais Educação. “As escolas passaram pelo processo de cadastramento e já foram aprovadas pelo MEC. Agora é só esperar pelos recursos para serem implementadas”, revela a coordenadora do Programa em Feira de Santana, Vera Lúcia Bastos.
O Programa Mais Educação é direcionado às crianças, adolescentes e jovens da rede pública de ensino básico - criado por meio de Portaria Normativa Interministerial - e tem como objetivo otimizar as ações e os investimentos, já existentes no país, para que complementem a formação escolar com uma visão integradora do ensino.
Quatro ministérios atuam conjuntamente na formulação das políticas públicas do Programa - Educação (MEC), Cultura (MinC), Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Esporte (ME). O programa foi instituído para coordenar as políticas sociais existentes na área da educação integral no país, tais como: as atividades extraclasses de educação ambiental, de lazer, esporte e atividades culturais.
A idéia é levar o projeto prioritariamente às comunidades com acentuados índices de vulnerabilidade social, pobreza e violência, criando alternativas de cidadania à população. “Com o programa, pretende-se reverter os índices sociais negativos”, comenta a coordenadora.
Por Williany Brito
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 16.05.2010)
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