A educação escolar é necessária na vida de qualquer indivíduo
Existem pessoas portadoras de necessidades especiais, para quais são criadas oportunidades de frequentar este espaço tão importante para a vida do indivíduo. É este o princípio da pedagogia da inclusão: inserir as crianças especiais nas salas de aula junto com as outras crianças. Pouco a pouco, as barreiras se tornam suaves e o convívio tem se mostrado positivo.
Para que isso aconteça, as escolas devem se adequar para atender a todos que necessitam de um ambiente especial. “Para receber essas crianças, a escola deve fazer uma adequação no currículo para atender às necessidades específicas. A escola precisa, em primeiro lugar, estar preparada intelectualmente, no sentido de que ela vai buscar as bases teóricas; Em nível de espaço físico e estrutura, ela deve oferecer um leque de opções que dê conta da diversidade de demandas e necessidades dessas crianças”, diz a coordenadora do ensino fundamental, Karine Oliveira.
É preciso, naturalmente, lutar contra o preconceito. Também é necessária muita criatividade para adaptar a metodologia de ensino de modo que todas as crianças possam aprender. “Elas precisam de acompanhamento especial. Tem que disponibilizar pessoas que possam ajudá-las, acompanhando-as individualmente. É preciso ter um contato com a família e com os especialistas que atendem essas crianças para também estar complementando toda a formação que a gente vem desenvolvendo com ela na escola”, afirma a coordenadora do ensino infantil, Norma Guimarães.
Segundo as coordenadoras, a colaboração de diferentes profissionais enriquece o trabalho da escola. Junto com os professores, podem atuar fonoaudiólogos, psicólogos, neurologistas, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas. A escola, como espaço de inclusão, só vem a colaborar para o desenvolvimento mais saudável da criança especial. Para ela, significa mais do que uma instituição de ensino: torna-se espaço terapêutico.
“O professor do século XXI é o que busca, estuda. Ele precisa estar à frente das inovações que existentes em sua área, tanto em termos de teoria como de tecnologias. O certo é buscar o que há de melhor para oferecer aos nossos alunos”, diz Karine Oliveira.
Mas, no final, é possível que a solidariedade entre elas mostre à escola como é gostoso conhecer o "outro", que até então era "diferente" e, com a convivência, se mostra apenas como alguém que tem outras necessidades e muito o que aprender, como qualquer criança. “Quem se propõe a educar, também tem que se propor a incluir, não só inclusão de deficiência física, mas qualquer tipo de inclusão”, afirma a coordenadora.
Existem pessoas portadoras de necessidades especiais, para quais são criadas oportunidades de frequentar este espaço tão importante para a vida do indivíduo. É este o princípio da pedagogia da inclusão: inserir as crianças especiais nas salas de aula junto com as outras crianças. Pouco a pouco, as barreiras se tornam suaves e o convívio tem se mostrado positivo.
Para que isso aconteça, as escolas devem se adequar para atender a todos que necessitam de um ambiente especial. “Para receber essas crianças, a escola deve fazer uma adequação no currículo para atender às necessidades específicas. A escola precisa, em primeiro lugar, estar preparada intelectualmente, no sentido de que ela vai buscar as bases teóricas; Em nível de espaço físico e estrutura, ela deve oferecer um leque de opções que dê conta da diversidade de demandas e necessidades dessas crianças”, diz a coordenadora do ensino fundamental, Karine Oliveira.
É preciso, naturalmente, lutar contra o preconceito. Também é necessária muita criatividade para adaptar a metodologia de ensino de modo que todas as crianças possam aprender. “Elas precisam de acompanhamento especial. Tem que disponibilizar pessoas que possam ajudá-las, acompanhando-as individualmente. É preciso ter um contato com a família e com os especialistas que atendem essas crianças para também estar complementando toda a formação que a gente vem desenvolvendo com ela na escola”, afirma a coordenadora do ensino infantil, Norma Guimarães.
Segundo as coordenadoras, a colaboração de diferentes profissionais enriquece o trabalho da escola. Junto com os professores, podem atuar fonoaudiólogos, psicólogos, neurologistas, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas. A escola, como espaço de inclusão, só vem a colaborar para o desenvolvimento mais saudável da criança especial. Para ela, significa mais do que uma instituição de ensino: torna-se espaço terapêutico.
“O professor do século XXI é o que busca, estuda. Ele precisa estar à frente das inovações que existentes em sua área, tanto em termos de teoria como de tecnologias. O certo é buscar o que há de melhor para oferecer aos nossos alunos”, diz Karine Oliveira.
Mas, no final, é possível que a solidariedade entre elas mostre à escola como é gostoso conhecer o "outro", que até então era "diferente" e, com a convivência, se mostra apenas como alguém que tem outras necessidades e muito o que aprender, como qualquer criança. “Quem se propõe a educar, também tem que se propor a incluir, não só inclusão de deficiência física, mas qualquer tipo de inclusão”, afirma a coordenadora.
Por Williany Brito
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 14.03.2010)
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 14.03.2010)
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