Carolina Carvalho: “Não cobramos nada pelo tratamento”
FUNCIONAMENTO
Ao mesmo tempo em que há várias pessoas viciadas no cigarro, existem outras que desejam parar de fumar, mas não sabem como. O CAPS recebe pessoas a partir dos 12 anos, residentes em Feira de Santana, com sofrimento psíquico decorrente do uso, abuso e dependência de álcool e outras drogas e que desejam fazer o tratamento.
O CAPS conta com uma equipe interdisciplinar composta por médicos psiquiatras, psicólogos, enfermeira, assistente social, terapeuta ocupacional, musicoterapeuta, professor de educação física, oficineiros de teatro e artes, técnicas de enfermagem e equipe de apoio. “As atividades acontecem diariamente, havendo atendimento individual (quando necessário), atendimentos em grupos, oficinas terapêuticas de artes, dentre outras atividades”, informa Carolina.
São vários os horários de atendimento do CAPS: segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas. Às quartas-feiras, das 13 às 19 horas, as atividades para o público externo são suspensas para a realização de reuniões de equipe, estudo de caso e atividades de capacitação e formação continuada.
A coordenadora avisa que os interessados em realizar o tratamento podem ligar para (75)3625-3378 ou ir diretamente ao CAPS, localizado na rua Prudente de Moraes, 170, bairro Ponto Central.
Criado em 2003, o Centro de Apoio Psicossocial Dr. Gutemberg de Almeida (CAPS ad) é destinado aos cuidados a pacientes que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas, como o cigarro, possibilitando, ainda, intervenções precoces, limitando o estigma associado ao tratamento.
De acordo com a psicóloga e coordenadora do CAPS, Carolina Carvalho, não é cobrado nada para se tornar paciente. “Não cobramos nada pelo tratamento, apenas pedimos uma cesta básica, que não é obrigatório, para ser doada entre os próprios pacientes que necessitam de ajuda”, orienta.
A proposta do trabalho, segundo a psicóloga, é utilizar a estratégia da “dedução de danos”, não tendo a abstinência como única meta viável e possível. “Trata-se de uma estratégia de saúde pública, que visa minimizar as possíveis consequências adversas do consumo de substâncias psicoativas lícitas e ilícitas sem necessariamente interrromper o uso”, explica.
De acordo com a psicóloga e coordenadora do CAPS, Carolina Carvalho, não é cobrado nada para se tornar paciente. “Não cobramos nada pelo tratamento, apenas pedimos uma cesta básica, que não é obrigatório, para ser doada entre os próprios pacientes que necessitam de ajuda”, orienta.
A proposta do trabalho, segundo a psicóloga, é utilizar a estratégia da “dedução de danos”, não tendo a abstinência como única meta viável e possível. “Trata-se de uma estratégia de saúde pública, que visa minimizar as possíveis consequências adversas do consumo de substâncias psicoativas lícitas e ilícitas sem necessariamente interrromper o uso”, explica.
FUNCIONAMENTO
Ao mesmo tempo em que há várias pessoas viciadas no cigarro, existem outras que desejam parar de fumar, mas não sabem como. O CAPS recebe pessoas a partir dos 12 anos, residentes em Feira de Santana, com sofrimento psíquico decorrente do uso, abuso e dependência de álcool e outras drogas e que desejam fazer o tratamento.
O CAPS conta com uma equipe interdisciplinar composta por médicos psiquiatras, psicólogos, enfermeira, assistente social, terapeuta ocupacional, musicoterapeuta, professor de educação física, oficineiros de teatro e artes, técnicas de enfermagem e equipe de apoio. “As atividades acontecem diariamente, havendo atendimento individual (quando necessário), atendimentos em grupos, oficinas terapêuticas de artes, dentre outras atividades”, informa Carolina.
São vários os horários de atendimento do CAPS: segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas. Às quartas-feiras, das 13 às 19 horas, as atividades para o público externo são suspensas para a realização de reuniões de equipe, estudo de caso e atividades de capacitação e formação continuada.
A coordenadora avisa que os interessados em realizar o tratamento podem ligar para (75)3625-3378 ou ir diretamente ao CAPS, localizado na rua Prudente de Moraes, 170, bairro Ponto Central.
Por Williany Brito
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 31.05.2009 )
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