Já pensou na possibilidade de algum dia você ou alguém da sua família precisar de uma doação de órgão para continuar vivendo? Muitas vezes o transplante de órgãos é a única saída para uma pessoa sobreviver. O transplante é todo procedimento cirúrgico no qual é substituído um órgão ou tecido doente por um órgão ou tecido sadio de doador.
Segundo a coordenadora da Comissão Intra Hospitalar de órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), de Feira de Santana, Fernanda Cláudia Silva (foto), as pessoas que precisam de transplante são as que apresentam doenças incuráveis, do ponto de vista clínico, com falência de um determinado órgão ou tecido. “Todas as pessoas são doadoras em potencial, após avaliação médica da história clínica e das doenças prévias. Temos dois tipos de doadores: o vivo e o falecido”, explica a coordenadora.
A morte encefálica, como esclarece Fernanda Cláudia, é a morte do indivíduo, que é caracterizada pela morte do cérebro e tronco cerebral. O coração continua funcionando por pouco tempo. “A doação no Brasil só é permitida mediante a autorização de parentes de primeiro e segundo grau do doador. Por isso, é necessário que comunique à família”, salienta a coordenadora.
“Podem ser doados órgãos (coração, pulmão, fígado, rim, pâncreas e intestino) e tecidos (córnea, medula óssea, pele, osso, tendão e valva cardíaca)”, salienta Fernanda Cláudia. A Secretaria do Estado da Bahia disponibiliza a Central de Notificação Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos (CNCDO) para esclarecimentos sobre doação de órgãos. As pessoas interessadas podem ligar para o 0800 284-0444 ou enviar um e-mail para transplantes@saude.ba.gov.br .
Segundo a coordenadora da Comissão Intra Hospitalar de órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), de Feira de Santana, Fernanda Cláudia Silva (foto), as pessoas que precisam de transplante são as que apresentam doenças incuráveis, do ponto de vista clínico, com falência de um determinado órgão ou tecido. “Todas as pessoas são doadoras em potencial, após avaliação médica da história clínica e das doenças prévias. Temos dois tipos de doadores: o vivo e o falecido”, explica a coordenadora.
A morte encefálica, como esclarece Fernanda Cláudia, é a morte do indivíduo, que é caracterizada pela morte do cérebro e tronco cerebral. O coração continua funcionando por pouco tempo. “A doação no Brasil só é permitida mediante a autorização de parentes de primeiro e segundo grau do doador. Por isso, é necessário que comunique à família”, salienta a coordenadora.
“Podem ser doados órgãos (coração, pulmão, fígado, rim, pâncreas e intestino) e tecidos (córnea, medula óssea, pele, osso, tendão e valva cardíaca)”, salienta Fernanda Cláudia. A Secretaria do Estado da Bahia disponibiliza a Central de Notificação Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos (CNCDO) para esclarecimentos sobre doação de órgãos. As pessoas interessadas podem ligar para o 0800 284-0444 ou enviar um e-mail para transplantes@saude.ba.gov.br .
Por Williany Brito
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 28.03.2010)
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