O curso de eletrotécnica está sendo um dos mais procurados
SEM FAIXA ETÁRIA
Os cursos técnicos se tornaram uma maneira fácil para a inserção no mercado de trabalho. Pessoas de qualquer idade fazem esses cursos, que servem muito bem para o aperfeiçoamento. De acordo com o diretor, desde a criação da escola (1980) aproximadamente 15 mil pessoas se formaram em cursos de nível técnico no CETEB. Hoje, o número de alunos matriculados chegam a 1.535, das mais variadas idades.
“Decidi entrar aqui para me qualificar e saber se me identifico nessa área. Quando terminar o curso, no final do ano, decido se entro ou não numa faculdade. Acredito que o curso técnico está se abrangendo muito, abrindo caminhos para os jovens. Por isso, irei sair mais seguro para abrir meu próprio comércio”, acredita o estudante do curso de técnica em contabilidade Antônio Rafael de Alencar, 20 anos.
“Os cursos das escolas técnicas duram em média dois anos. Não existe um público específico. Estão matriculados aqui na escola pessoas com idades variadas. Vai de 13 aos 55 anos”, salienta a professora do CETEP, Anete Magalhães.
Quem faz cursos técnicos tem grandes chances de entrar no mercado de trabalho. A procura por profissionais qualificados é tão grande que o número de vagas em escolas públicas de nível técnico deve aumentar. O Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) Portal do Sertão e o Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia (CETEB), ambos em Feira de Santana, recebem estudantes de todas as idades, formando técnicos para atuar nas mais diversas áreas.
“Se é por aptidão ou sonho, a procura pelas escolas técnicas para se qualificar está crescendo. Isso porque todo mundo almeja encarar o mundo do trabalho com mais qualificação”, afirma Marizelia Silva Santos, vice-diretora e articuladora técnica pedagógica do CETEP Portal do Sertão, antiga Escola Agrotécnica Dr. Francisco Martins da Silva. Os cursos oferecidos são agroindústria, agropecuária, informática, edificações e enfermagem. Segundo Marizelia, todos esses cursos são “bastante” procurados.
De acordo com o diretor do CETEB Áureo de Oliveira Filho, Claudenir Moreira (foto), 70% dos ex-alunos da escola estão empregados. “Eles entram preparados para o mercado de trabalho e já saem inseridos em empresas como Petrobrás e Pirelli. Passar pela escola técnica é abreviar a entrada no mercado”, garante o diretor. A escola oferece 19 cursos, entre eles os mais procurados, atualmente, são eletrotécnica, edificação, enfermagem e segurança do trabalho. Moda, enfermagem e química foram lançados neste ano, mas a procura já começa a crescer, segundo o diretor.
Ele afirma que a maioria das pessoas opta pelo curso técnico para que, depois de formado, possa pagar uma faculdade. “A restrição de vagas em universidades públicas e o valor alto das mensalidades em faculdades particulares são os principais motivos que levam as pessoas buscarem as escolas técnicas. O indivíduo se matricula e ao término do curso quer encontrar logo um emprego para custear a faculdade. É desta forma que a grande maioria pensa ao entrar na escola técnica”, afirma Claudenir.
“Se é por aptidão ou sonho, a procura pelas escolas técnicas para se qualificar está crescendo. Isso porque todo mundo almeja encarar o mundo do trabalho com mais qualificação”, afirma Marizelia Silva Santos, vice-diretora e articuladora técnica pedagógica do CETEP Portal do Sertão, antiga Escola Agrotécnica Dr. Francisco Martins da Silva. Os cursos oferecidos são agroindústria, agropecuária, informática, edificações e enfermagem. Segundo Marizelia, todos esses cursos são “bastante” procurados.
De acordo com o diretor do CETEB Áureo de Oliveira Filho, Claudenir Moreira (foto), 70% dos ex-alunos da escola estão empregados. “Eles entram preparados para o mercado de trabalho e já saem inseridos em empresas como Petrobrás e Pirelli. Passar pela escola técnica é abreviar a entrada no mercado”, garante o diretor. A escola oferece 19 cursos, entre eles os mais procurados, atualmente, são eletrotécnica, edificação, enfermagem e segurança do trabalho. Moda, enfermagem e química foram lançados neste ano, mas a procura já começa a crescer, segundo o diretor.
Ele afirma que a maioria das pessoas opta pelo curso técnico para que, depois de formado, possa pagar uma faculdade. “A restrição de vagas em universidades públicas e o valor alto das mensalidades em faculdades particulares são os principais motivos que levam as pessoas buscarem as escolas técnicas. O indivíduo se matricula e ao término do curso quer encontrar logo um emprego para custear a faculdade. É desta forma que a grande maioria pensa ao entrar na escola técnica”, afirma Claudenir.
SEM FAIXA ETÁRIA
Os cursos técnicos se tornaram uma maneira fácil para a inserção no mercado de trabalho. Pessoas de qualquer idade fazem esses cursos, que servem muito bem para o aperfeiçoamento. De acordo com o diretor, desde a criação da escola (1980) aproximadamente 15 mil pessoas se formaram em cursos de nível técnico no CETEB. Hoje, o número de alunos matriculados chegam a 1.535, das mais variadas idades.
“Decidi entrar aqui para me qualificar e saber se me identifico nessa área. Quando terminar o curso, no final do ano, decido se entro ou não numa faculdade. Acredito que o curso técnico está se abrangendo muito, abrindo caminhos para os jovens. Por isso, irei sair mais seguro para abrir meu próprio comércio”, acredita o estudante do curso de técnica em contabilidade Antônio Rafael de Alencar, 20 anos.
“Os cursos das escolas técnicas duram em média dois anos. Não existe um público específico. Estão matriculados aqui na escola pessoas com idades variadas. Vai de 13 aos 55 anos”, salienta a professora do CETEP, Anete Magalhães.
Por Williany Brito
Fotos: Jucilene Martins
Fotos: Jucilene Martins
Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 13.06.2010)
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