Para realizar o diagnóstico da gripe suína é necessário que seja coletada uma amostra respiratória nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, para ser examinada em laboratório.
De acordo com a coordenadora do Grupo Técnico de Vigilância da Gripe H1N1, da Secretaria de Saúde de Feira de Santana, a enfermeira Erenilde Marques, os técnicos fazem a coleta e pode demorar alguns dias para sair o resultado. “Enviamos os exames ao LACEN (Laboratório Central do Estado), em Salvador, só para depois ser enviado à Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de janeiro. O resultados podem levar semanas para sair”, conta, enfatizando que durante esse período de análise o paciente fica sob observação médica tomando medicação adequada.
A coordenadora afirma que os exames são solicitados apenas quando a vítima está no grupo de risco: idosos (pessoas com mais de 60 anos); crianças (menores de dois anos); gestantes; diabéticos; doentes cardíacos; pulmonares ou renais crônicos; pessoas com deficiência imunológica (pacientes com câncer e em tratamento para AIDS); pessoas com obesidade mórbida, portadores de alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.
De acordo com a coordenadora do Grupo Técnico de Vigilância da Gripe H1N1, da Secretaria de Saúde de Feira de Santana, a enfermeira Erenilde Marques, os técnicos fazem a coleta e pode demorar alguns dias para sair o resultado. “Enviamos os exames ao LACEN (Laboratório Central do Estado), em Salvador, só para depois ser enviado à Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de janeiro. O resultados podem levar semanas para sair”, conta, enfatizando que durante esse período de análise o paciente fica sob observação médica tomando medicação adequada.
A coordenadora afirma que os exames são solicitados apenas quando a vítima está no grupo de risco: idosos (pessoas com mais de 60 anos); crianças (menores de dois anos); gestantes; diabéticos; doentes cardíacos; pulmonares ou renais crônicos; pessoas com deficiência imunológica (pacientes com câncer e em tratamento para AIDS); pessoas com obesidade mórbida, portadores de alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.
Por Williany Brito
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 02.08.2009)
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 02.08.2009)
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