Diante da constatação de que a maior quantidade de focos do mosquito da dengue está nas residências, foi iniciada nesta semana em Feira de Santana uma nova ação visando o combate a doença. A operação fumacê, determinada pelo estado, é um reforço ao trabalho que vem sendo feito pelos Agentes de Combate a Endemias, da Secretaria Municipal de Saúde, na eliminação dos criadouros do vetor no município.
O primeiro ciclo de aplicação do inseticida começou na tarde da última terça-feira nos bairros Conceição I e II, Alto do Papagaio, Estação Nova, Caseb e Parque Ipê, (bairros com maior incidência de focos). A ação pode se estender, caso notificado, por outros bairros. A operação ocorre em dois horários: das 8 ao meio-dia e das 14 às 18 horas.
Para o aposentado Domingos Ramos de Souza, a falta de atenção dos visinhos com a dengue é muito comum. “A gente vê o tempo todo na televisão, no jornal, em todos os lugares sobre as precauções que devemos ter com a dengue. No entanto, meu vizinho mantém a caixa d’água aberta há dias. O que adianta eu me preocupar com a doença se meu visinho não se previne?”, reclama o morador da Conceição II, um dos bairros notificados.
A técnica de referência de endemia da 2ª Dires, Maria Fátima Cruz, informou que 125 Agentes de Combate a Endemias estão atuando na cidade juntamente com os carros fumacê combatendo a doença. “O que nós queremos demonstrar é que o poder público tem trabalhado, buscando parcerias para que a nossa população esteja protegida do mosquito, da doença”, afirma a técnica, que salienta: “Mas essa luta não é somente do governo municipal e estadual. Essa luta é também da comunidade, uma vez que os focos estão dentro das casas”.
Entretanto, a diretora da 2ª Dires, Iraci Leite, salienta sobre os cuidados que se deve ter no uso do fumacê, já que, utilizado com freqüência e em grande quantidade, pode prejudicar o meio ambiente. “O fumacê não mata larvas, elimina somente o mosquito adulto. Além de ser prejudicial ao meio ambiente, deve ser utilizado exclusivamente quando há casos de notificações”, afirma a diretora.
Expectativas - Os organizadores esperam contar com a compreensão de toda a população, deixando portas e janelas abertas e protegendo pássaros domésticos. “Esse trabalho é muito importante para garantir a saúde de todos e colocar a dengue longe da nossa cidade e dos nossos lares”, finaliza a diretora.
O primeiro ciclo de aplicação do inseticida começou na tarde da última terça-feira nos bairros Conceição I e II, Alto do Papagaio, Estação Nova, Caseb e Parque Ipê, (bairros com maior incidência de focos). A ação pode se estender, caso notificado, por outros bairros. A operação ocorre em dois horários: das 8 ao meio-dia e das 14 às 18 horas.
Para o aposentado Domingos Ramos de Souza, a falta de atenção dos visinhos com a dengue é muito comum. “A gente vê o tempo todo na televisão, no jornal, em todos os lugares sobre as precauções que devemos ter com a dengue. No entanto, meu vizinho mantém a caixa d’água aberta há dias. O que adianta eu me preocupar com a doença se meu visinho não se previne?”, reclama o morador da Conceição II, um dos bairros notificados.
A técnica de referência de endemia da 2ª Dires, Maria Fátima Cruz, informou que 125 Agentes de Combate a Endemias estão atuando na cidade juntamente com os carros fumacê combatendo a doença. “O que nós queremos demonstrar é que o poder público tem trabalhado, buscando parcerias para que a nossa população esteja protegida do mosquito, da doença”, afirma a técnica, que salienta: “Mas essa luta não é somente do governo municipal e estadual. Essa luta é também da comunidade, uma vez que os focos estão dentro das casas”.
Entretanto, a diretora da 2ª Dires, Iraci Leite, salienta sobre os cuidados que se deve ter no uso do fumacê, já que, utilizado com freqüência e em grande quantidade, pode prejudicar o meio ambiente. “O fumacê não mata larvas, elimina somente o mosquito adulto. Além de ser prejudicial ao meio ambiente, deve ser utilizado exclusivamente quando há casos de notificações”, afirma a diretora.
Expectativas - Os organizadores esperam contar com a compreensão de toda a população, deixando portas e janelas abertas e protegendo pássaros domésticos. “Esse trabalho é muito importante para garantir a saúde de todos e colocar a dengue longe da nossa cidade e dos nossos lares”, finaliza a diretora.
Por: Williany Brito
(Matéria publicada no dia 05.03.2009 no Jornal Folha do Estado)
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