O arcebispo Dom Itamar Vian celebra
a Missa do Galo na catedral
metropolitana, às 20 horas
A Missa do Galo será realizada em 37 paróquias da arquidiocese. Em Feira de Santana, cada uma estabelece horários próprios, diferentemente do costume de celebrá-la depois do jantar da véspera de Natal, à meia noite de 24 para 25 de dezembro, a celebração da Missa do Galo pelas igrejas cristãs, hoje, acontece em horários mais acessíveis aos fiéis. Na catedral metropolitana, a missa será iniciada às 20 horas.
Segundo arcebispo metropolitano Dom Itamar Vian, a mudança foi a pedido dos fiéis. “Antigamente, a missa do galo era celebrada à meia noite. Mas, devido à situação de violência que a cidade está vivendo, os fiéis pediram a antecipação da Missa. Julgamos procedente esse pedido. Então, dia 24, Vigília da grande festa de Natal, será realizada a celebração”, esclarece o religioso.
De acordo com a tradição, a Missa celebrada na véspera do Natal é denominada Missa do Galo. Este é o nome dado à celebração da Eucaristia que deve acontecer à meia-noite do dia 24 de dezembro, isto é, na véspera de Natal. A Missa foi instituída pelo Papa São Telesforo, no ano 143.
Desde o século IV um hino latino cantado na cerimônia do Natal aponta o nascimento do Cristo no meio da noite. Daí o costume de assumir a meia-noite como hora do nascimento de Jesus.
A comunidade cristã de Jerusalém ia em peregrinação a Belém para participar da Missa do Natal, na primeira vigília da noite dos judeus, na hora do primeiro canto do galo. Anteriormente, no dia 25 de dezembro, as festividades eram pagãs, pois que nesta data celebrava-se o Deus do Sol. O Imperador romano Constantino era cristão e instituiu a Festa de Natal neste dia. Em Roma, a celebração da Missa do Galo acontece desde o século V na Basílica de Santa Maria Maior.
Segundo alguns religiosos, o nome "Missa do Galo" teve origem no fato de Jesus ser considerado o sol nascente que veio nos visitar. Só a Missa do Galo e a Missa de Páscoa são celebradas à meia noite, pois nelas há o sentido de procurar a luz no meio da noite.
O galo era considerado uma ave sagrada no antigo Império Romano. O animal passou a simbolizar vigilância, fidelidade e testemunho cristão. A igreja explica que esta ave é a primeira a ver os raios de sol e, portanto, ao reverenciar o sol nascente, o galo estaria louvando, primeiramente, a Jesus Cristo. Ele lembra que as Igrejas mais antigas têm um galo em seus campanários, como o caso da Irmandade Nossa Senhora da Glória do Outeiro, na Glória, e da Ordem Terceira São Francisco de Paula, no Largo de São Francisco.
Segundo arcebispo metropolitano Dom Itamar Vian, a mudança foi a pedido dos fiéis. “Antigamente, a missa do galo era celebrada à meia noite. Mas, devido à situação de violência que a cidade está vivendo, os fiéis pediram a antecipação da Missa. Julgamos procedente esse pedido. Então, dia 24, Vigília da grande festa de Natal, será realizada a celebração”, esclarece o religioso.
De acordo com a tradição, a Missa celebrada na véspera do Natal é denominada Missa do Galo. Este é o nome dado à celebração da Eucaristia que deve acontecer à meia-noite do dia 24 de dezembro, isto é, na véspera de Natal. A Missa foi instituída pelo Papa São Telesforo, no ano 143.
Desde o século IV um hino latino cantado na cerimônia do Natal aponta o nascimento do Cristo no meio da noite. Daí o costume de assumir a meia-noite como hora do nascimento de Jesus.
A comunidade cristã de Jerusalém ia em peregrinação a Belém para participar da Missa do Natal, na primeira vigília da noite dos judeus, na hora do primeiro canto do galo. Anteriormente, no dia 25 de dezembro, as festividades eram pagãs, pois que nesta data celebrava-se o Deus do Sol. O Imperador romano Constantino era cristão e instituiu a Festa de Natal neste dia. Em Roma, a celebração da Missa do Galo acontece desde o século V na Basílica de Santa Maria Maior.
Segundo alguns religiosos, o nome "Missa do Galo" teve origem no fato de Jesus ser considerado o sol nascente que veio nos visitar. Só a Missa do Galo e a Missa de Páscoa são celebradas à meia noite, pois nelas há o sentido de procurar a luz no meio da noite.
O galo era considerado uma ave sagrada no antigo Império Romano. O animal passou a simbolizar vigilância, fidelidade e testemunho cristão. A igreja explica que esta ave é a primeira a ver os raios de sol e, portanto, ao reverenciar o sol nascente, o galo estaria louvando, primeiramente, a Jesus Cristo. Ele lembra que as Igrejas mais antigas têm um galo em seus campanários, como o caso da Irmandade Nossa Senhora da Glória do Outeiro, na Glória, e da Ordem Terceira São Francisco de Paula, no Largo de São Francisco.
MISSA NO PRESÍDIO
Na última sexta-feira (18), o arcebispo Metropolitano dom Itamar Vian, celebrou a Missa de Natal no Presídio Regional de Feira de Santana. A missa, que é organizada pela Pastoral Carcerária da Arquidiocese, desenvolve um trabalho permanente junto aos presos e suas famílias. “A formação humana religiosa dos presos muito contribui para que eles possam reintegrar-se na família e na sociedade”, diz dom Itamar Vian.
Por Williany Brito
(Matéria publicada no Jornal Folha do Estado, no dia 20.12.2009)
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